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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Pantanal. |
Data corrente: |
29/03/2006 |
Data da última atualização: |
17/07/2018 |
Autoria: |
AMARAL, A. C. Z. |
Título: |
Ecologia e contribuição dos anelídeos poliquetos para a biomassa bêntica da zona das marés, no litoral norte do Estado de São Paulo. |
Ano de publicação: |
1975 |
Fonte/Imprenta: |
1975. |
Páginas: |
104 p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Oceanografia Biológica) - USP, São Paulo-SP. |
Conteúdo: |
Os estudos de ecologia em prais arenosas são relativamente raros, principalmente em nosso litoral. Da literatura consultada destacamos alguns trabalhos como os de Dahl (1952) ecologia e zonação de fauna de areia; Brafield (1964, 1965) conteúdo do oxigênio da água intersticial em praia arenosa; Johnson (1967) salinidade da água intersticial em praia arenosa; Jansson (1967, 1968) estudo do oxigênio, salinidade e fauna intersticial de praia arenosa; Steele & Baird (1968) produção primária na areia e Newell (1970) tratando da biologia dos animais entre-mares. Entre os trabalhos sobre ecologia de poliquetos, da região entre-marés, em particular, podemos citar Amoureux (1966) e Retiére (1968). No Brasil, os estudos sobre ecologia de poliquetos são escassos. Apenas Nonato (1958) abordou diversos aspectos sobre o habitat de duas espécies do gênero Arenicola da costa sul. Os anelídeos poliquetos contribuem consideravelmente para os povoamentos animais na zona das marés, chegando algumas espécies a alcançar altas densidades. É importante a ação desses organismos sobre a permeabilidade e a movimentação dos sedimentos marinhos, particularmente sensível a zona das marés e em profundidades moderadas. Habitam, em sua maioria, as camadas superficiais do sobstrato; alguns são indicadores das condições biológicas desse ambiente e revelam com eficiência as alterações que neles venham a ocorrer. Em determinados casos, a composição das populações de poliquetos pode constituir um índice do grau de poluição na área considerada (Reish, 1973a). Os poliquetos ainda, contribuem com uma parcela importante da alimentação de organismos marinhos de interesse econômico. O objetivo deste trabalho foi o conhecimento das condições biológicas de algumas praias do litoral norte do Estado de São Paulo, utilizando os poliquetos como organismos indicadores. Procurou-se, através da mensuração de diversos parâmetros caracterizar o ambiente intersticial e estabelecer uma correlação com a amplitude e diversidade das populações desses anelídeos na zona das marés. MenosOs estudos de ecologia em prais arenosas são relativamente raros, principalmente em nosso litoral. Da literatura consultada destacamos alguns trabalhos como os de Dahl (1952) ecologia e zonação de fauna de areia; Brafield (1964, 1965) conteúdo do oxigênio da água intersticial em praia arenosa; Johnson (1967) salinidade da água intersticial em praia arenosa; Jansson (1967, 1968) estudo do oxigênio, salinidade e fauna intersticial de praia arenosa; Steele & Baird (1968) produção primária na areia e Newell (1970) tratando da biologia dos animais entre-mares. Entre os trabalhos sobre ecologia de poliquetos, da região entre-marés, em particular, podemos citar Amoureux (1966) e Retiére (1968). No Brasil, os estudos sobre ecologia de poliquetos são escassos. Apenas Nonato (1958) abordou diversos aspectos sobre o habitat de duas espécies do gênero Arenicola da costa sul. Os anelídeos poliquetos contribuem consideravelmente para os povoamentos animais na zona das marés, chegando algumas espécies a alcançar altas densidades. É importante a ação desses organismos sobre a permeabilidade e a movimentação dos sedimentos marinhos, particularmente sensível a zona das marés e em profundidades moderadas. Habitam, em sua maioria, as camadas superficiais do sobstrato; alguns são indicadores das condições biológicas desse ambiente e revelam com eficiência as alterações que neles venham a ocorrer. Em determinados casos, a composição das populações de poliquetos pode constituir um índice do grau d... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Anelídeos; Poliquetos; São Paulo. |
Thesagro: |
Litoral. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registros recuperados : 460 | |
10. | | AMARAL, A. C.; CAVALCANTI, T. B. Amaryllidaceae. In: CAVALCANTI, T. B. (Org.) Flora do Distrito Federal, Brasil. Brasília, DF: Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, 2007. v. 6. 189 p. p. 15-26Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Biblioteca(s): Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
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11. | | AMARAL, A. C.; CAVALCANTI, T. B. As Amaryllidaceae (sensu stricto) no Distrito Federal, Brasil. In: CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 57.; ENCONTRO ESTADUAL DE BOTÂNICOS, 13.; ENCONTRO ESTADUAL DE HERBÁRIOS, 5., 2006, Gramado, RS. [Anais...]. Porto Alegre, RS: Sociedade Botânica do Brasil, 2006. Não paginado.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
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19. | | BORSATO, A. V.; AMARAL, A. R. do. Infusão e óleo essencial de camomila na superação de dormência de sementes de Capsicum pubescens Ruiz & Pav. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE AGROECOLOGIA DA AMÉRICA DO SUL, 2.; JORNADA INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO DO CAMPO, 1.; SEMINÁRIO DE AGROECOLOGIA DE MATO GROSSO DO SUL, 6; ENCONTRO DE PRODUTORES AGROECOLÓGICOS DE MATO GROSSO DO SUL, 5.; SEMINÁRIO DE SISTEMAS AGROFLORESTAIS EM BASES AGROECOLÓGICAS DE MATO GROSSO DO SUL, 2., 2016, Dourados. Agroecologia e soberania alimentar: saberes em busca do bem viver: anais. Dourados: UFGD, 2016. Não paginado. Agroecol 2016. 1 CD-ROM. Publicado também em: Cadernos de Agroecologia, v. 11, n. 2, 2016.Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
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